Foi iniciada, no começo do ano letivo, uma discussão, entre os professores da Universidade Católica de Brasília (UCB), que trata sobre uma possível alteração na nota mínima para aprovação das disciplinas da Universidade. A média, que até então é sete, passaria a ser cinco.
O assunto, que ainda está sendo estudado pela instituição, divide opiniões. Foi realizada, no último dia 19, uma reunião dentro do curso de Comunicação Social para por em pauta o assunto e decidir qual será o posicionamento do curso com relação à nova mudança.
O aluno Thiago Oliveira, do curso de Comunicação, afirma que chegou a discutir o assunto em sala, com professores do curso. “Acho que a Universidade está fazendo isso para se comprar com outras Faculdades. Assim como abaixou também o preço das mensalidades. Daqui a pouco a Católica vai começar a perder o prestígio que tem”, afirmou o estudante que se preocupa com renome da instituição, já que a Universidade é considerada uma das melhores do país. Mas já a aluna Nayara Magalhães, que também já chegou a debater o assunto em sala, acredita que a mudança tornará a avaliação mais justa. “Com a média sendo sete acontece, muitas vezes, de um aluno com um bom rendimento receber a mesma nota de um aluno que teve um rendimento menor. Tudo porque o professor não vai reprovar um aluno regular e a nota sete é considerada uma nota relativamente alta, podendo ser a nota de um aluno com um bom rendimento”, defende Nayara que cursa o primeiro semestre de Publicidade na UCB.
As opiniões são diversas e tratadas diferentemente dentro de cada curso. A aluna Karolline Rodrigues, que cursa o oitavo semestre de Direito, não sabia da possível alteração, mas demonstra sua empatia com a idéia, “Eu não concordo, pois o rendimento dos alunos e do corpo docente vai cair. Pois vão fazer com que o aluno se dedique menos. Além disso, isso prejudicará a Universidade, diminuindo sua qualidade e a qualidade de nossos currículos”. O professor Edilberto que ministra as aulas de Direito e Economia, Direito penal e Processo Penal, concorda com a estudante e afirma que a nota sete faz com o aluno se esforce mais na hora dos estudos, para ele a nota cinco parece “insuficiente”.
Para outra parcela de professores, a questão não é discutir a média, mas sim os métodos de avaliação nas disciplinas. Para os que defendem essa opinião, a avaliação é a forma mais precisa que o professor tem de calcular os esforços e conhecimentos do aluno. Assim, não importaria a nota, mas sim o que cada estudante conseguiu aprender com as aulas.
O assunto, que ainda está sendo estudado pela instituição, divide opiniões. Foi realizada, no último dia 19, uma reunião dentro do curso de Comunicação Social para por em pauta o assunto e decidir qual será o posicionamento do curso com relação à nova mudança.
O aluno Thiago Oliveira, do curso de Comunicação, afirma que chegou a discutir o assunto em sala, com professores do curso. “Acho que a Universidade está fazendo isso para se comprar com outras Faculdades. Assim como abaixou também o preço das mensalidades. Daqui a pouco a Católica vai começar a perder o prestígio que tem”, afirmou o estudante que se preocupa com renome da instituição, já que a Universidade é considerada uma das melhores do país. Mas já a aluna Nayara Magalhães, que também já chegou a debater o assunto em sala, acredita que a mudança tornará a avaliação mais justa. “Com a média sendo sete acontece, muitas vezes, de um aluno com um bom rendimento receber a mesma nota de um aluno que teve um rendimento menor. Tudo porque o professor não vai reprovar um aluno regular e a nota sete é considerada uma nota relativamente alta, podendo ser a nota de um aluno com um bom rendimento”, defende Nayara que cursa o primeiro semestre de Publicidade na UCB.
As opiniões são diversas e tratadas diferentemente dentro de cada curso. A aluna Karolline Rodrigues, que cursa o oitavo semestre de Direito, não sabia da possível alteração, mas demonstra sua empatia com a idéia, “Eu não concordo, pois o rendimento dos alunos e do corpo docente vai cair. Pois vão fazer com que o aluno se dedique menos. Além disso, isso prejudicará a Universidade, diminuindo sua qualidade e a qualidade de nossos currículos”. O professor Edilberto que ministra as aulas de Direito e Economia, Direito penal e Processo Penal, concorda com a estudante e afirma que a nota sete faz com o aluno se esforce mais na hora dos estudos, para ele a nota cinco parece “insuficiente”.
Para outra parcela de professores, a questão não é discutir a média, mas sim os métodos de avaliação nas disciplinas. Para os que defendem essa opinião, a avaliação é a forma mais precisa que o professor tem de calcular os esforços e conhecimentos do aluno. Assim, não importaria a nota, mas sim o que cada estudante conseguiu aprender com as aulas.
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