O que seria do mundo sem uma Trilha Sonora? Eu não consigo imaginar. Ouço música quando acordo, quando estou apaixonada e quando quero me apaixonar. Escolho a música certa para quando vou viajar, para quando vou deitar – e aí depende se quero ou não dormir. Imagino a música que deveria estar tocando até quando não ouço nenhuma. A música me envolve quando estou sozinha, bem acompanhada ou totalmente mal acompanhada. Tenho as músicas que lembram meus amigos, as que lembram meus amores, meus desamores e até meus inimigos (sim, eu os tenho também). Meu repertório? Tem de tudo. Desde sertanejo até Elvis Presley. E não ache que estou desrespeitando o rei, mas tem dias que não estou muito afim do melhor. Tem dias que tudo o que quero é dançar e “curtir a vida”. Mas, na maioria deles, eu prefiro escutar aquilo que parece ter sido escrito por alguém que sentia exatamente o que eu sinto, mas que, de alguma forma, conseguiu transformar aqueles sentimentos em poesia. Coisa que eu, na minha mortalidade, não consegui. Por isso, tem musica para cantar e apreciar, tem ainda as de gritar e as de calar e refletir. Tem aquelas que nos deixam com uma pulga atrás da orelha pensando como alguém foi capaz de escrever tamanha poesia. Enfim, tem música pra tudo. E essa musica é como o pincel que colore o mundo. Tem a cor exata para cada dia, cada expressão, cada momento. Ah, eu amo musica. Amo o mundo que coloreio a meu modo!
sábado, 30 de abril de 2011
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