Estranha ou não, eu sou quem eu sou. Por querer, ou, simplesmente, por ser. Quando me esqueço de me ajeitar, sou o eu que alguém pintou. Quando atenta, consigo me fazer mais perfeita. Então, sou desleixo e atenção, distração e atuação. Tenho mais cenas que qualquer filme, sou mais cumprida que qualquer frase mal escrita. Mas, em instantes desligados, sou preguiça e comodismo. Sensata ou não, eu sou eu. Com paranóias incontroláveis e sonhos absurdos. Com boca seca, mãos tremulas e voz que prefere um sussurro. Simpática ou não, sou exatamente eu.
sábado, 30 de abril de 2011
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