Nada mais desafiador que uma página em branco. Nada mais surpreendente que sol em um dia de chuva. Nada mais satisfatório que um texto bem escrito e nada mais preocupante que não saber como escrever aquilo que você descobriu ser você. Imagens surgem em minha cabeça a todo o instante, novos sonhos me mostram que a gente é capaz de evoluir, mesmo que a vida seja difícil e o caminho seja cumprido demais. Não há nada mais triste que desejar sozinho. Você contra o resto do mundo. Mas não há nada impossível o bastante que não possa se tornar real quando desejamos de verdade. Uma vez, não faz muito tempo, eu encontrei uma garotinha, ela me disse que vale a pena acreditar no que achamos que é o nosso sinônimo de felicidade. Não importa quantos nãos tivermos, quantas pessoas nos fecharão a porta. Não devemos perceber quantas vezes as coisas deram erradas, mas sim acreditar que a vez de dar certo agora está mais próxima. Eu acredito no poder das palavras. Acredito na força da água. Eu acredito que um dia a mesma menina, que um dia me olhou de volta no espelho, irá aparecer para me contar de suas vitórias. Eu sempre achei que um dia eu seria feliz ao extremo, e então nem teria tempo de pensar em mais nada. A felicidade tomaria todas as minhas horas. E eu continuo acreditando que meus sonhos, que nunca mudaram, um dia me mostrarão que eles são projetos reais. A felicidade existe e espera a gente em alguma curva do caminho. Em um sorriso amarelo, um aperto de mão, uma tarde vendo o pôr do sol. Aonde menos esperamos, um dia ela nos encontra. Não há tristeza nenhuma que dure para sempre e não há felicidade que não chegue e vá embora. Mas o grande lance é perceber que sempre temos que procurá-la. Esse é o sentido da vida.
sábado, 21 de novembro de 2009
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