sábado, 21 de novembro de 2009

Tenho certeza que não há...

Nada mais desafiador que uma página em branco. Nada mais surpreendente que sol em um dia de chuva. Nada mais satisfatório que um texto bem escrito e nada mais preocupante que não saber como escrever aquilo que você descobriu ser você. Imagens surgem em minha cabeça a todo o instante, novos sonhos me mostram que a gente é capaz de evoluir, mesmo que a vida seja difícil e o caminho seja cumprido demais. Não há nada mais triste que desejar sozinho. Você contra o resto do mundo. Mas não há nada impossível o bastante que não possa se tornar real quando desejamos de verdade. Uma vez, não faz muito tempo, eu encontrei uma garotinha, ela me disse que vale a pena acreditar no que achamos que é o nosso sinônimo de felicidade. Não importa quantos nãos tivermos, quantas pessoas nos fecharão a porta. Não devemos perceber quantas vezes as coisas deram erradas, mas sim acreditar que a vez de dar certo agora está mais próxima. Eu acredito no poder das palavras. Acredito na força da água. Eu acredito que um dia a mesma menina, que um dia me olhou de volta no espelho, irá aparecer para me contar de suas vitórias. Eu sempre achei que um dia eu seria feliz ao extremo, e então nem teria tempo de pensar em mais nada. A felicidade tomaria todas as minhas horas. E eu continuo acreditando que meus sonhos, que nunca mudaram, um dia me mostrarão que eles são projetos reais. A felicidade existe e espera a gente em alguma curva do caminho. Em um sorriso amarelo, um aperto de mão, uma tarde vendo o pôr do sol. Aonde menos esperamos, um dia ela nos encontra. Não há tristeza nenhuma que dure para sempre e não há felicidade que não chegue e vá embora. Mas o grande lance é perceber que sempre temos que procurá-la. Esse é o sentido da vida.

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