quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Aquela história da andorinhas e blá, blá, blá

De uma hora pra outra nossa vida dá um salto pra um caminho totalmente inverso do que tinha antes. Nossos atos são tão falhos, nossas palavras não valem praticamente nada. Um é igual a um e dois e dois não é mais ou menos, é quatro. Pagamos pelo trajeto que decidimos cursar, assim como um dia colhemos as glórias que plantamos. Eu quero alguém pra conversar e ponto. Cansei de lamúrias e arrependimentos que não me tiram do lugar. Rodo, rodo e continuo parada. Provas rasgadas, faltas ultrapassadas. O que era importante torna-se infame e não há nada a fazer. Agora o passado me toma a cabeço com lembranças de um futuro bom. Que nada! Sonhos de verão acabam quando começa o outono. Eu não deveria querer transformar cada aventura em um romance e cada capítulo em um Best-seller. Cada coisa é o que é.

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Descarga nas palavras

Você já notou que o medo de errar nos faz errar?
Pois é, batata!
Sempre que eu juro que não vou abrir minha boca, que vou passar o dia calada, contendo até o meu mais contido “ai”, eu vou lá e falo alguma coisa.
Mas se fosse algo proveitoso, que me levasse a um minuto de glória e fama, seria perfeito. Mas não é bem isso que acontece.
Quando eu tento me podar, me obrigando a não falar asneiras, é exatamente quando elas mais saltam da minha boca. E tudo acaba em gargalhada. Não comigo... de mim, é claro!
O mais engraçado de toda a história nem é esse fato tão estapafúrdio, mas, sim, o talento que eu tenho pra calar a boca na hora que eu deveria abri-la. Agora sim eu poderia falar qualquer babaquice, porque sorrir até seria um bom sinal. Mas a minha sanidade parece sempre estar contra mim.
E acreditem! Eu nem sou tão tapada assim. Quando me ponho a escrever alguma coisa, sempre consigo aproveitar nem que seja uma linha. Mas as palavras verbalizadas não são meu forte. Arrumo gagueira, fico fanha, até pareço usar melhor a língua de sinais. Uma coisa de louco, literalmente. Acho que namoros... agora só virtuais!

sábado, 21 de novembro de 2009

Juro que às vezes acho que eu sonho demais. Perco meu tempo com pensamentos que, a meu ver, deveriam ser como uma previsão do futuro. Ou uma maneira de se planejar, quem sabe! O caso é que eu percebi, hoje, que talvez eu esteja errada nessa história. Eu percebi que os meus planejamentos e desejos de que tudo dê certo possam não passar de ilusões. Quem sabe eu seja mesmo a pessoa mais sonhadora e otimista do mundo. E qual é o mal? Não machuco ninguém. E sou a única a correr risco por isso. E quem saiba eu seja mesmo a futura menina que mais vai quebrar a cara na vida. Mas, como disse Lulu, “se amanhã não for nada disso, caberá só a mim esquecer. Eu vou sobreviver”. Meus sonhos mudam quando meus caminhos mudam. Mudam quando encontro alguém que parece ficar pra sempre. Mudam quando simplesmente canso de ser igual. E “o que eu ganho e o que eu perco ninguém precisa saber”. (Agora eu queria ser a versão feminina do Lulu). Pensando, acho que eu possa ser apenas mais uma criança, não me importo muito com o que dizem comigo, na hora eu posso até chorar, mas logo passa e eu me sinto à vontade de novo pra fazer o que me der na telha. Eu desenho o mundo com dedo, imagino desenhos na lua, descubro formas na lua e eu ainda penso que um dia todas as pessoas vão abrir o coração para os bons sentimentos. Decidido! Sou criança até a hora que eu decidir crescer. Brinco de boneca, faço caretas pro espelho e imploro pro tempo parar um pouco enquanto eu corro pela rua. Eu acredito em um planeta saudável, acredito no fim da desigualdade social e torço pela paz mundial. Eu posso ter uma ingenuidade fora do comum, mas, repito, não faço mal a ninguém. Eu e meus sonhos não pedimos para ninguém nos ajudar a mudar o mundo. Eu só quero sorrir e cantar em paz. Quero falar alto, quero cochichar. Eu quero acreditar que a vida tem regras, mas que eu posso desobedecê-las uma vez ou outra.“Eu to plugado na vida. Eu to curando a ferida. Às vezes eu me sinto uma mola encolhida”

Tenho certeza que não há...

Nada mais desafiador que uma página em branco. Nada mais surpreendente que sol em um dia de chuva. Nada mais satisfatório que um texto bem escrito e nada mais preocupante que não saber como escrever aquilo que você descobriu ser você. Imagens surgem em minha cabeça a todo o instante, novos sonhos me mostram que a gente é capaz de evoluir, mesmo que a vida seja difícil e o caminho seja cumprido demais. Não há nada mais triste que desejar sozinho. Você contra o resto do mundo. Mas não há nada impossível o bastante que não possa se tornar real quando desejamos de verdade. Uma vez, não faz muito tempo, eu encontrei uma garotinha, ela me disse que vale a pena acreditar no que achamos que é o nosso sinônimo de felicidade. Não importa quantos nãos tivermos, quantas pessoas nos fecharão a porta. Não devemos perceber quantas vezes as coisas deram erradas, mas sim acreditar que a vez de dar certo agora está mais próxima. Eu acredito no poder das palavras. Acredito na força da água. Eu acredito que um dia a mesma menina, que um dia me olhou de volta no espelho, irá aparecer para me contar de suas vitórias. Eu sempre achei que um dia eu seria feliz ao extremo, e então nem teria tempo de pensar em mais nada. A felicidade tomaria todas as minhas horas. E eu continuo acreditando que meus sonhos, que nunca mudaram, um dia me mostrarão que eles são projetos reais. A felicidade existe e espera a gente em alguma curva do caminho. Em um sorriso amarelo, um aperto de mão, uma tarde vendo o pôr do sol. Aonde menos esperamos, um dia ela nos encontra. Não há tristeza nenhuma que dure para sempre e não há felicidade que não chegue e vá embora. Mas o grande lance é perceber que sempre temos que procurá-la. Esse é o sentido da vida.

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Atividade Paranormal - filme

http://www.youtube.com/watch?v=waaSd6Q9bDo&feature=rec-LGOUT-exp_fresh+div-HM

Nem quis baixar o video! Se só o trailer é assustador, imaginem o filme! Deve ser de arrepiar. No entento, a dica fica para os corajosos. Eu não vou conferir! Quem assistir, me conta. ;)

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Mais de quarenta filmes. Um supera o outro. Indiscutivel sua boa performance e impressionante seu talento para nos prender à tela. http://www.johnnydepp.com.br/

domingo, 15 de novembro de 2009

Meu pirata preferido

Trabalho do Lunde pra fazer, coragem de trabalhar pra arrumar e uma disposição que só serve pra deitar na cama e dormir. Mas, graças a Deus, hoje é dia de Johnny Depp pra acalmar. O pirata mais lindo do mundo, que sacudiu o Caribe! Logo depois do Fantástico, Piratas do Caribe - A maldição do Pérola Negra. Vale a pena perder o primeiro dia de Fazenda. Quem quiser perder os outros dias, vale também! ;)

Besouro - O filme

No mês da consciência negra, nada melhor que assistir a um filme que mostra a força do negro. O povo negro, durante grande parte da história, foi minimizado e sofreu preconceitos em várias partes do mundo. Hoje, com um lugar no mundo, mas ainda derrubando preconceitos, o negro ainda traz na memória lembranças de um tempo em que a cor parecia importar mais que o caráter. Mesmo com abolição da escravatura, em 1924 os negros sofriam opressões dos coronéis, que ignorando as palavras assinadas pelas mãos da Princesa Isabel, continuavam com onda do trabalho escravo. E é exatamente esse cenário que João Daniel Tikhomiroff tenta retratar em “Besouro”.
Gravada no Recôncavo Baiano, a trama conta a história do maior capoeirista de todos os tempos. Baseado no inseto que desafia as leis da física, que, mesmo pesado, consegue voar, o menino também tenta derrubar o preconceito e a opressão.
Um filme baseado em fatos reais, que nos prende com cenas de misticismo e luta do personagem principal. “Um mito, um super-herói”. O filme garante boas gargalhadas e nos faz refletir, não só sobre o passado, mas também, sobre até quando ele interferirá no presente
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sábado, 14 de novembro de 2009

Quando a gente é criança, nossas mães nos ensinam a comer sozinha, a se vestir (bem ou mal) e também tenta nos ensinar que andar de pé no chão pode nos deixar de cama. Com a vida, a gente aprende que andar descalço pode significar liberdade, que comer sozinha nem sempre é agradável e de vez em quando não se vestir também é uma boa escolha! Tem coisas na vida que a gente só aprende vivendo e tem outras que é muito mais fácil aprender quando alguém tenta nos ensinar. Escutar boa música, comer de boca fechada, respeitar os mais velhos. Tudo isso é natural para quem teve alguém pra dizer que isso tudo, além de bom, é essencial. Humildade, caráter, compaixão. São coisas que nossos pais passam anos nos ensinando como cultivar, mas, que se não conseguirmos entender direito, nunca colocaremos em prática. Valor é uma coisa que vem de berço. Bons costumes, discernimento entre o certo e o errado, são coisas que se tornam lei quando nossos pais nos ensinam a regra do jogo. Riqueza não é sinônimo de felicidade. E muitas vezes que é pobre sabe muito melhor tratar as pessoas do que quem nunca entendeu de verdade o que é apertar os cintos no final do mês. Às vezes, a gente aprende com a vida que amizade é mais importante que dinheiro e que o dinheiro nem sempre traz felicidade. A vida é curta e os passos nem sempre nos permitem repetições. São sonhos que no meio do caminho encontram a dureza da realidade. E a gente é posto frente a frente com um mundo que nem sempre dá razão a tudo que tentamos cultivar desde o berço. A gente sabe que mentir é erra. Nossa mãe nos disse isso, quando voltávamos da escola. A gente também sabe que fazer o coleguinha chorar é maldade e que o coração nem sempre toma o caminho mais seguro. Isso ela nos ensina quando levamos nosso primeiro tombo no amor.
O caso é que a vida não é mole, e não também não temos mais tempo pra ser. Tem gente demais nos cobrando a exatidão. As pessoas já se acostumaram a cuidar somente delas. Mesmo aprendendo no prézinho que o egoísmo é uma das piores coisas na vida.
Agora, grande, ainda aprendemos que falar, às vezes, não significa nada mais do que simplesmente externizar palavras. Nem sempre alcançamos o entendimento e quase nunca movemos moinhos. O mundo é pequeno demais, e um dia a gente aprendeu que um grão quase nunca faz diferença. Mas o dicionário nos ensina que quase não é sinônimo de certeza!

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Choro sempre que lembro. Corro sempre que vejo. Fujo das memórias como alguém que corre da solidão. Mesmo que eu saiba que um ser humano sem recordações é alguém sem alegria. Eu me privo da sorte por medo da ausência. Tenho medo da chuva, mas em tempos de sol adoro um sereno. Eu sou a melhor e a pior parte daquilo que escolhi ser. Faço planos como quem guarda um segredo e as vezes camuflo minhas lágrimas com longas gargalhadas. Na esperança de que alguém me confunda, gosto de multidões. Trocaria um buquê por um simples botão de rosas. Eu trocaria meus dias confusos por uma tarde de música. E trocaria meu presente por apenas mais uma noite repleta de passado. Porque eu escondo minhas verdades em minhas mentiras. Revelo minhas imperfeições em minhas palavras tortas, traduzidas pelos ruídos que solto sem perceber.

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Tentando aparecer no Google

Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno,Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno, Mariana Damaceno.

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Inimigos Públicos - Filme

Finalmente, assisti inimigos públicos! Confesso que minhas expectativas eram maiores, afinal de contas, o filme traz o melhor astro de Hollywood. Mas, comecemos pelas partes boas... Bom! O filme é com o Johnny Depp, que, como sempre, atuou brilhantemente bem. Caras, bocas, tiros e choros. A história que leva o filme é interessante e prende nossa atenção, mesmo já supondo, desde o início da trama, que o final será como realmente foi. Nada muito surpreendente e estardalhaço demais. Podiam ter aproveitado melhor o nível da história e ter economizado um pouco nas balas.
O filme mostra a caçada a John Dillinger (Johnny Depp), durante o período pós quebra da bolsa de Nova York. John, Baby Face Nelson e Pretty Boy Floyd são criminosos famosos por assaltarem grandes bancos norte-americanos. Mas quando o novo agente *** chega para cuidar do caso as coisas para Dillinger começam a complicar.
Irônico e engraçado como nos filmes os bons podem fazer o mau e os maus até parecem lutar mesmo pelo bem do país. Mas, se vocês são como eu, preparem-se para torcer pro vilão dessa vez. Motivos não hão de faltar!

terça-feira, 10 de novembro de 2009

90% de mim é sentir e 10 % pensar.
20% agir (por impulso) e os outros 80% esperar.
90% ilusão e menos de 10% pé no chão (não preciso ter razão).
100% bons sentimentos e 20% dos maus (não preciso ter razão).
Eu não preciso de nem 1% de razão, felizmente (ou não), sou toda coração.
Uma conta um tanto quanto injusta e mal pensada, mas, por incrível que pareça, é 100%
verdade.

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Pra que serve o diploma

Gente! Que bafafá essa história da Cláudia Leitte. O que mais me impressionou foi o dito jornalista. Acabou com a classe e ainda deu motivos pra quem votou no fim do diploma achar que fez o correto (¬¬°). Ele afirmou que “jornalista é quem leva pra frente das câmeras o que ele pensa”. Se fosse assim, realmente não precisaríamos de um diploma. O infeliz ainda teve a capacidade de dizer que aprendeu essa lição infame na faculdade. O que salvou da história foi que ele não revelou o nome da bendita instituição. Bom pra ele e pra a pobre instituição, que com certeza não contou com um aluno que gostava de prestar atenção nas aulas. Meu diploma serviu pelo menos pra me ensinar a diferença entre o que eu penso e quero publicar do que é verdadeiro e precisa ser publicado. Entre o que pensamos e o que vai à mídia tem uma diferença muito grande. O cara me deixou envergonhada.

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Como eu disse, vale a pena conferir! ;)

Consciência rosa

Segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), neoplasma de mama trata-se de um tumor maligno causado pela multiplicação anormal de suas células. O instituto garante que esse é o tumor mais comum entre as mulheres e, no Brasil, é a principal causa de morte das brasileiras.
Até o final de 2009, são esperados no País cerca de 50 mil novos casos. O câncer de mama é conhecido como o pior inimigo feminino, devido sua frequência e efeitos psicológicos. No entanto, se descoberto precocemente, garante até 95% de chances de cura, com tratamentos menos agressivos que preservem os seios. Para isso, é necessário que toda mulher, a partir de sua primeira menstruação, faça visitas periódicas ao seu médico. Ele deve realizar o Exame Clínico das Mamas, uma observação e palpação dos seios, que deve ser realizado especificamente por ele ou por um enfermeiro.
O INCA ainda alerta que o auto-exame não pode substituir o exame clínico da mama. Qualquer alteração constatada nos seios ou embaixo dos braços deve ser motivo para procurar seu médico. O câncer pode ser de vários tipos e todos eles, inclusive os mais agressivos, apresentam tratamento.
De acordo com a ginecologista Cyntia Casagrande, o risco para quem tem mais de quarenta anos é maior. Geralmente, desenvolve-se por razões hereditárias. É raro em homens e crianças, mas possível. Mulheres que fazem reposição de hormônio, uso de anticoncepcional oral há um longo período de tempo ou estão acima do peso também fazem parte do grupo de risco. Além dos exames periódicos necessários, Cyntia afirma que ainda existem outras medidas preventivas contra o câncer de mama. São elas:
- Prática de exercícios físicos
- Amamentação
- Não fumar
-Não fazer uso abusivo do álcool
-Não engravidar depois dos 30 anos
A mulher deve se ater à caroços e feridas que apareçam com ou sem dor nos seios ou embaixo dos braços. É necessário que qualquer alteração na mama seja imediatamente consultada por um médico.
O INCA chama a atenção das brasileiras para o fato de que nem todo tumor é maligno, mas isso só pode ser confirmado depois de exames clínicos. A mamografia é o principal meio de se descobrir o câncer de mama. Fundamental e insubstituível, ela é capaz de detectar tumores ainda em fases iniciais, trazendo à atingida mais chances de cura. Com esse tipo de exame, é possível perceber caroços com menos de um centímetro, pequenos demais para serem notados na palpação feita durante o autoexame.
A Lei Federal, em vigor desde 29 de abril de 2009, garante que toda mulher com mais de 39 anos tem o direito de fazer o exame mamográfico, anualmente, pelo Sistema Único de Saúde. A mamografia é realizada em um aparelho raio X apropriado, no qual a mama é comprimida para fornecer as imagens necessárias para a melhor capacidade de diagnóstico. Lembrando que o desconforto durante o exame é normal e bastante suportável, portanto, não há motivo para medo. Sua saúde quem pede!

Bom dia! Boa tarde! Boa noite!

Nunca entendi a necessidade que algumas pessoas têm de se intrometer, constantemente, na vida do outro. “Foi ao salão?”, “Acordou tarde?”, “Deu comida pro peixe?” “Não ama mais o marido?” Coisas que deveríamos responder sozinhas e que muitas vezes nem precisam ter uma resposta. E acabamos envolvendo gente demais em coisas tão particulares. Daí, quando tudo dá errado, temos que nos desculpar com um milhão de pessoas, depois de conseguir nos perdoar. São contas que não precisamos prestar, mas que por simples comodismo, automaticamente, respondemos. Sem nem ao menos nos ligar à veracidade dos fatos. “Gosto!”, “Não gosto mais!”, mas a verdade é que nunca gostei. Não temos o direito de sentir e agir como queremos agir. Não podemos gostar do que nem escolhemos gostar, mas gostamos. Não podemos deixar de gostar de algo, que querem que gostemos pra sempre. A confusão ultrapassa as palavras. Procuram motivos demais, em um lugar onde tudo o que deveria importar é se encontramos ou não o pote de ouro do final do arco-íris. A maneira não importa. Se meu gosto é igual ao seu, não quer dizer que eu imite você. Se durmo até 11h não quer dizer que sou preguiçosa. E nem sempre que tiro nota baixa é porque meu nível de burrice aumentou. Podíamos apenas deixar os rótulos de lado e colocar em seu lugar a simpatia que diariamente esquecemos na gaveta do armário de casa. “Bom dia!”, “Boa tarde!” e “Boa noite!” parecem ser muito menos agressivos e soam muito melhor.

domingo, 1 de novembro de 2009

Nos últimos anos, eu pude descobrir algo que me faz extremamente bem. Infelizmente, não posso torná-lo ainda mais presente, pois não tem como voltar no tempo e nascer uns 20 anos antes do que nasci. Ouvindo músicas antigas, a gente percebe a falta de valor da música atual. Sem desmerecer os poucos que salvam o cenário musical de hoje em dia, eu queria ter tido a oportunidade de presenciar shows de Elvis, The manhattans, The temphorations, Roxete. Coreografias sincronizadas, vozes bem afinadas, melodias tocantes e letras que dispensam qualquer comentário. Vale a pena parar pra conferir. Basta ir no youtube e digitar qualquer um desses nomes, ou, quem sabe, Brian Adams, Led Zeppelin, Bob Dylan, John Lennon, The beatles, Rolling stones... Pra quem é fã da música nacional tem Djavan, roupa nova, cazuza...
Não custa nada tentar! ;)

Basta você parar pra pensar

Um dia a gente percebe o que realmente quer ser. Sendo, descobrimos o que definitivamente não queremos ser, pelo menos não mais. A gente entende que os aprendizados são presentes e que o presente se transforma em passado rápido demais, enquanto o futuro nos atropela. A gente aprende rir pra não chorar e entendemos o valor do chorar de rir. Crescemos e aprendemos que certas pessoas devem passar por nossas vidas para nos ensinar algo, mas que é só isso. Apenas devem passar e nos deixar continuar crescendo. A gente muda o gosto musical, melhor dizendo, a gente passa a ter um gosto musical. Aprendemos o valor do sorriso e do abraço. Experimentamos o gosto do desprezo e do abandono. A gente simplesmente percebe que a vida é muito maior do que nossos olhos se capacitaram pra ver. Aprendemos que o limite não é o fim, podemos ultrapassá-lo se realmente quisermos assim.