Não me pergunte sobre os planos que sempre fiz e nunca coloquei em prática.
Não me fale sobre amores que nunca declarei.
Não me peça pra ficar onde eu nunca fui e lhe contar sobre o que nunca fiz.
Não me faça escolher entre o passado e o presente, pois ainda não aprendi a lídar com sua reação ao perceber minha resposta.
Não me julgue pelo que falei sem pensar, por mais que mil pensamentos tomassem minha cabeça naquela hora.
Não me culpe, nem me ame, antes de me conhecer.
Apenas me deixe ir em frente e me mostre o sinal de seguir em frente.
Preciso estar só na hora de decidir, mas preciso ter pra onde correr se o caminho estiver errado.
Não me abandone quando estiver chata demais, nem me dê muita bola quando estiver muito alegre.
Me puxe quando achar necessário, mas deixe que eu faça minhas próprias escolhas.
Me mostre que me quer bem, mas, por favor, me queira bem.
Não venha me falar de verdade quando não sabe o que isso significa.
Não me cobre respostas, me cobre razões.
Me fale alto ou me diga palavras ao pé do ouvido, mas converse comigo.
Me fale o que pensa, por mais que ache que vai doer.
Me interrompa, me ignore, me faça esperar. Mas me fale o que sente.
sexta-feira, 9 de abril de 2010
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