Se eu pudesse, viveria escrevendo.
Se me coubesse, traduzaria o mundo em minhas páginas em branco.
Daria vida a meus amores secretos com o seimples balançar da minha varinha mágica, minha caneta!
Trocaria alguma horas conturbadas por alguns minutos de pura fantasia.
Eu visitaria os lugares mais lindos de quais já se teve notícias.
Eu iria a terra do nunca e lutaria com o capitão gancho, depois de roubar um beijo do Peter Pan.
Beberia água da fonte da juventude e descobriria os mistérios do paraíso de Alice.
Ah, seu minha caneta fosse mesmo mágica, eu traria de volta quem me faz tanta falta. Adormeceria observando sorrisos e passaria o dia escutando suas histórias.
Com uma varinha mágica eu visitaria meus melhores amigos, poetas que nunca vi de perto, mas que conheço melhor que a palma de minha mão.
Eu iria à lua e voltaria no mesmo dia, depois de passear ao lado do menino dos cachos dourados, o tal príncipe do planeta pequeno.
Escrevendo me sinto mais normal, menos presa àquilo que a forjada sanidade da sociedade impõe. Eu viajaria em minhas palavras. Viveria e morreria para viver de novo. Contaria o que ninguém sabe, sem medo de errar. Eu conheceria o irreconhecível.
Meus planos seriam mais que simples planos, seriam projetos em andamento. Minhas agonias seriam lembranças. Meus amores não seriam preocupações.
Não existiria medo, saudade ou julgamento. Eu faria o que tivesse vontade de fazer. Caso nada desse certo, eu apagava, rasgava o capítulo e começava tudo de novo, com o maior prazer.
Meu maior objetivo seria a felicidade constante. Eu deixaria de lado a ideia de que ela não existe.
Eu faria filmes ao lado dos meus maiores astros de cinema. Casaria (de verdade) com meu marido (Tata entende). Eu faria parte do elenco do meu seriado predileto. Falaria inglês melhor que qualquer um e teria aulas de guitarra com o rei do rock.
Eu acabaria com a fome no mundo inteiro e todos teriam onde morar.
Se eu pudesse, escreveria pra sempre para a vida nunca ter final. Eu criaria novos parágrafos, mais capítulos.. tudo para que fosse possível continuar escrevendo!
Se me coubesse, traduzaria o mundo em minhas páginas em branco.
Daria vida a meus amores secretos com o seimples balançar da minha varinha mágica, minha caneta!
Trocaria alguma horas conturbadas por alguns minutos de pura fantasia.
Eu visitaria os lugares mais lindos de quais já se teve notícias.
Eu iria a terra do nunca e lutaria com o capitão gancho, depois de roubar um beijo do Peter Pan.
Beberia água da fonte da juventude e descobriria os mistérios do paraíso de Alice.
Ah, seu minha caneta fosse mesmo mágica, eu traria de volta quem me faz tanta falta. Adormeceria observando sorrisos e passaria o dia escutando suas histórias.
Com uma varinha mágica eu visitaria meus melhores amigos, poetas que nunca vi de perto, mas que conheço melhor que a palma de minha mão.
Eu iria à lua e voltaria no mesmo dia, depois de passear ao lado do menino dos cachos dourados, o tal príncipe do planeta pequeno.
Escrevendo me sinto mais normal, menos presa àquilo que a forjada sanidade da sociedade impõe. Eu viajaria em minhas palavras. Viveria e morreria para viver de novo. Contaria o que ninguém sabe, sem medo de errar. Eu conheceria o irreconhecível.
Meus planos seriam mais que simples planos, seriam projetos em andamento. Minhas agonias seriam lembranças. Meus amores não seriam preocupações.
Não existiria medo, saudade ou julgamento. Eu faria o que tivesse vontade de fazer. Caso nada desse certo, eu apagava, rasgava o capítulo e começava tudo de novo, com o maior prazer.
Meu maior objetivo seria a felicidade constante. Eu deixaria de lado a ideia de que ela não existe.
Eu faria filmes ao lado dos meus maiores astros de cinema. Casaria (de verdade) com meu marido (Tata entende). Eu faria parte do elenco do meu seriado predileto. Falaria inglês melhor que qualquer um e teria aulas de guitarra com o rei do rock.
Eu acabaria com a fome no mundo inteiro e todos teriam onde morar.
Se eu pudesse, escreveria pra sempre para a vida nunca ter final. Eu criaria novos parágrafos, mais capítulos.. tudo para que fosse possível continuar escrevendo!