Como disse Freud, “não somos apenas o que pensamos ser. Somos mais. Somos também o que lembramos e aquilo que esquecemos. Somos as palavras que trocamos, os enganos que cometemos, os impulsos a que cedemos sem querer”
Somos o medo que cultivamos, as pessoas que afastamos. Somos os erros e acertos que cometemos. Somos o que temos, sim. Somos nossas decisões, nossas renuncias, nossas dúvidas e nossas certezas. Nós somos a fotografia que tiramos, as perguntas que fazemos. Somos tudo e nada, basta se ater ao ângulo. Somos o que fazemos, o que aparentamos ser.
Somos o medo que cultivamos, as pessoas que afastamos. Somos os erros e acertos que cometemos. Somos o que temos, sim. Somos nossas decisões, nossas renuncias, nossas dúvidas e nossas certezas. Nós somos a fotografia que tiramos, as perguntas que fazemos. Somos tudo e nada, basta se ater ao ângulo. Somos o que fazemos, o que aparentamos ser.
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